terça-feira, 30 de novembro de 2010

POLÍTICA

Presidente diz que Programa de Aquisição de Alimentos será mantido por Dilma
Leia na íntegra em www.agrosoft.org.br/agropag/216326.htm


           O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou ontem (29/11/10) como revolucionário o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e afirmou que o projeto deverá ser mantido e aperfeiçoado no governo de Dilma Rousseff. Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula explicou que o programa atinge cerca de 2.300 municípios brasileiros, com 3 milhões de toneladas de alimentos de 160 mil pequenos agricultores distribuídos para 15 milhões de pessoas. Ao todo, 25 mil instituições participam do projeto.

Fonte: Jornal Agrosoft

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

PAA

         Programa de Aquisição de Alimentos - PAA 

          Criado em 2003, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é uma das ações do Fome Zero e tem como objetivo garantir o acesso a alimentos em quantidade e regularidade necessárias às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. Visa também contribuir para formação de estoques estratégicos e permitir aos agricultores familiares que armazenem seus produtos para que sejam comercializados a preços mais justos, além de promover a inclusão social no campo.
Quem executa: ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) com governos estaduais e municipais, sociedade civil, organizações da agricultura familiar e rede de entidades socioassistenciais.

Como participar:  ter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP).
    
Para saber mais, escreva para paa@mda.gov.br.

POLÍTICA

Novo Código Florestal acirra disputa entre ruralistas e ambientalistas
Leia na íntegra em www.agrosoft.org.br/agropag/216315.htm

A atualização do Código Florestal brasileiro, que completou 45 anos este ano, é vista como necessária para que o Brasil disponha de base legal capaz de compatibilizar a proteção da vegetação com o ordenamento de atividades agrícolas e do avanço das cidades. Em tese, os diferentes segmentos envolvidos concordam que o país precisa desse novo marco legal. Mas quando a discussão entra no campo das novas regras a serem previstas na lei florestal, ruralistas e ambientalistas assumem posições opostas.